O que é uma vida boa e como podemos alcançar?

O que é uma vida boa e como podemos alcançar?

O ser humano desde sua existência traça objetivos para conseguir ter uma vida boa, mas essa é uma pergunta que possui milhões e milhões de respostas, pois uma vida que venha a ser boa para mim talvez não seja para outra pessoa ou vice versa.

Para muitas pessoas, ter uma vida boa é ter dinheiro, luxo, poder comprar tudo, a hora  que quiser e onde estiver. Para outras pessoas ser culto, saber se portar bem diante de qualquer situação, falar em público dando belos discursos e saber convencer os outros com suas falas, mesmo que essas não sejam verdades e ter uma boa vida.

Leonardo Modenese

Café com prosa

Levando em conta várias questões norteadoras em relação a dança, viu-se a possibilidade de se trabalhar com Paul Valèry e José Nuno Gil, pelos mesmos possuírem experiências e obras que são dedicadas exclusivamente a estudar o tema da dança e do corpo, qual o fator que impede ou distancia os estudos dos mesmos no campo da Educação Física Brasileira?


                                                                                                                 (Págs. 9 e 10)
                                                                                                                 Patricia Vilarino ☮☮

Café com Prosa

Pag. 19

Sócrates interpreta a dança como um remédio para o maior veneno que é o tédio de viver , e logo  diz “Associar a dança ao remédio que poderia curar um estado de espírito como o tédio de viver parece uma afirmação bastante óbvia, afinal basta estar num ambiente que a dança se faça presente que as chances de ficar entediado vão diminuir significativamente.”

A dança é uma atividade que proporciona o autoconhecimento do próprio corpo  seria esse um dos fatores que  leva Sócrates a interpretar a dança como o remédio para o tédio??

Alessandro Detmann

CAFÉ COM PROSA

"Em nossa revisão bibliográfica, fomos percebendo que a produção filosófico-acadêmica sobre a dança, em grande parte , acaba incorrendo em um tratamento abstrato sobre o objeto, isto é, nos textos que a ela são dedicados não encontramos menção á obras de dança (POUILLAUDE, 2012)."

Nesse trecho do texto estudado o autor fala que não encontra menção a abras de dança. Na sua opinião, qual é a dificuldade de se criar uma obra de dança? E porque é mais fácil encontrarmos obras de poesia, pinturas, monumentos,entre outros?

Página:6

  Marcelo Junior

CAFÉ COM PROSA

Segundo Sócrates, “Nossos atos, singularmente os atos que põem nosso corpo em agitação podem nos introduzir a um estado estranho e admirável”, ou seja, entende-se que, com a dança nos esgueiramos do tédio momentaneamente. Seria a dança um remédio momentâneo para o tédio? Ou se praticada diariamente no lazer, poderia “curar” o tédio vivido no cotidiano?

PAG: 20                                      Jeferson da Silva Oliveira

CAFÉ COM PROSA

No texto fica claro a importância da dança na vida do autor, ele mostra que através da dança, ele conheceu, escutou e viveu o próprio corpo. Com a dança deixou o discurso cristão que o corpo tem uma dimensão muito menor na vida, com a dança ele aprendeu o contrário. Sendo assim, por que a dança ainda nos dias de hoje é tão pouco valorizada dentro da educação física? 

(PAG 1)

José Renato Boschetti Junior

CAFÉ COM PROSA

Pág: 22

Valéry coloca em seu texto que a dança “cria certa inversão da necessidade cotidiana, isto é, no dia-a-dia temos a necessidade de estabilidade e nos movimentos para isso, na dança temos a necessidade do instável!” (VALÉRY, 2003, p.22). Na dança também precisamos de uma estabilidade, de alguém que saiba para assim nos conduzir, então, qual seria essa instabilidade da qual necessitamos, como ele cita no texto? E ela nos ajudaria de que maneira na dança?

MARIA RODRIGUES

A Poesia como Criação da Temporalidade – Páginas 13 a 15

Poesia pela visão do texto: onde brotam o significado de quem somos e como vemos o mundo levando em consideração o meio e o tempo. Não é o significado de algo, mas a graça e o envolvimento que temos com algo ou a vida sem se importar com respostas, mas visando alegria do processo.

Podemos observar que mais que uma simples inspiração, a ação artística requer uma caminhada envolvendo trabalho e esforço, adquiridos em longas etapas, onde o indivíduo tem o dever de evoluir a inspiração para forma de realização.
O autor nos apresenta a origem da palavra, Poíeses termo grego que com o tempo se acoplou com à noção de Lógos e passou a ser a expressar um novo significado, “produção infinita e livre de formas” (o sentindo de reinvenção ou intensificação de algo já existem, criando o novo).
Podemos entender que existe um espaço entre inspiração e ação/realização, que demanda de dedicação, esforço e tempo; com base no que foi apresentado, poderíamos encaixar a totalidade do termo Poíeses nesse caminho percorrido pelo indivíduo?

Jamile Berger

Café com Prosa

Segundo o autor, a dança é passada pela indústria de entretenimento como um remédio contra o tédio, distração da rotina de trabalho, sendo que Gil (2001) diz que nada falta ao gesto dançado, ou seja, a dança como um caminho para um amplo conhecimento. Por tanto, por quais motivos a dança ainda é tão descriminalizada? Principalmente nas aulas de Educação Física onde dificilmente, ou melhor raramente é trabalhada.

PAG 19 E PAG 29

JÉSSICA SIVA ROCHA

Segundo Gil (2001) a dança é um meio escultural do corpo se comunicar de forma inteligente, por meio dos movimentos podemos perceber sentimentos sejam eles positivos ou negativos. Assim o estudo do corpo envolvido pela dança proporciona o conhecimento das obras artísticas e culturais. O corpo em movimento, quando alinhado a este estado, não se reduz a uma forma, a uma representação, nem a uma mecânica. Assim sendo quando o autor nos fala de reações do corpo atrelado aos movimentos de dança pode proporcionar momentos de prazer e imaginação. Tal fator pode influenciar diretamente no comportamento atual das pessoas em meio ao mundo globalizado em que vivemos? Se sim quais técnicas poderiam ser aplicadas?Em caso negativo, justifique?  Página 9   Tatiane Neto

Conforme o texto do autor do bacharelado em Educação Física, ele encontrou uma necessidade de se aprofundar nos estudos  do pensamento e atitudes filosóficas a partir da dança, além da sua pratica, e teve como referências os autores Paul Valery,  José Nuno Gil, o primeiro autor   se identifica por vários campos do saber , e apresenta profunda admiração no trabalho de Leonardo da Vince, nota-se a relação do seu trabalho sobre tempo e dança, e o autor José Nuno Gil  se preocupa em caracterizar as relações corpo, dança e linguagem, ou seja,  o corpo como estruturas  que transmitem  afetos e desejos, pois é no corpo  que habitamos esses sentimentos e a potência de viver, e não somente padrões  moldados  empiricamente e  intitulados pela medicina. Podemos assim perceber que os textos dialogam entre si, com diversas contradições e polêmicas.  No contexto  há certo senário sexista a partir de determinados autores, em suas obras. Gostaria de ressaltar os dias atuais, questionando a seguinte realidade:

A dança é considerada uma poesia, uma arte do movimento, que representa temporariedade, uma possibilidade de diminuir o tédio da vida, além de ser considerada uma forma de expressão e linguagem, segundo o autor Gil.  Então, questione-me:  Como ainda, a dança é interpretada de uma forma tão sexista, como é o caso do BALÉ?  Já que, pesquisas deste  trabalho, segundo descrição de autores, revela que: A dança é um objeto de forte potência criativa, além de apontar outras forma de viver o/no/ pelo corpo, tempo e forma de se expressar?

Márjory Povegliano

Quando Valery decide entrar no curso de bacharelado em Educação Física no ano de 2009, ele precisava encontrar seu próprio, corpo de alguma forma descobri-lo, o primeiro rompimento foi com as crenças religiosas. Quais outros aspectos que você rompeu (se rompeu)?. E quais descobrimentos encontrou em seu EU?
Tatiana Marcelino de Sousa.

(1 página)

Para vários pensadores a dança seria uma manifestação corporal artística, sendo assim a dança estaria relacionada com a resposta que o corpo dá, através de processos criativos. A tentativa discursiva de captar os sentidos que a dança produz pode se tornar algo complexo para o entendimento. Podemos dizer também, que a dança cria uma contraversão da necessidade cotidiana, isto é, ela apresenta necessidade de estabilidade nos movimentos. Seria possível dizer que a dança está relacionada realmente com as várias manifestações corporais? E que as expressões ajudam na hora da dança como forma de comunicação?

 José Geraldo Alves Caetano

José Gil e o Corpo que Dança. (Página 25)

Quando analisamos a ideia de Valèry (POUILLADE 2012) podemos observar uma forma diferente de enxergar e de se entregar a dança, ele trata de uma dança onde o próprio corpo não é poupado, mas entrega tudo o que tem, mesmo que haja perda ou gastos, onde o objetivo nada mais é que puro prazer.

No contexto sobre o corpo que dança é apresentada uma visão a respeito da dança e da bailarina, podemos ressaltar como chave a definição “corpo de carnes de vidro e capsulas de seda flutuante”, assim podemos observar que tanto no exemplo da bailarina, quanto no tópico sobre o corpo paradoxal nos é apresentado a ideia de uma força maior que escapa das tentativas de normatização, e querem se entregar de forma total a um desejo por puro prazer, podemos dizer que segundo essas ideias e informações o corpo pela visão de Valery, nada mais é que um mero recipiente para se realizar o desejo?

Thais Toniato

O QUE É UMA VIDA BOA E COMO A PODEMOS ALCANÇAR?

No mundo em que vivemos hoje, qual seria uma a real concepção do que é uma vida boa? E, além disso, como poderíamos alcançá-la?

Acreditamos que não exista uma resposta pertinente para essa indagação, pois cada um dentro de si, tendo a oportunidade de refletir e pensar sobre, levanta suas próprias possibilidades de resposta, até por que cada um vive a seu modo ou vive do jeito que merece viver, na verdade o que pode ser uma boa vida para mim, não precisa ser necessariamente uma boa vida para outra pessoa.

Prosseguindo, como podemos alcançar essa boa vida? Sem duvidas não chegaremos a tal objetivo sozinhos, cada individuo precisará tanto de varias outras pessoas ao seu redor quanto à apropriação do que o ambiente nos oferece por isso a cooperação se faz necessária e com certeza desde muito novos ela já se faz presente e importante em nossas vidas, um exemplo que observamos são os jogos cooperativos, nos quais jogamos desde muito novos já servindo como parâmetro para nossa realidade no futuro, uma realidade onde se busca a felicidade de todos, ninguém precisa realmente ganhar ou perder e sim por que não todos ganharem?

Reuri e Luan 3º período. 

O que nos faz felizes?

Como nos jogos cooperativos, que são jogos para unir pessoas, despertar coragens, não se preocupando em seu fracasso ou sucesso dentro do jogo, apenas jogando pelo seu prazer de esta ali participando.

Então o que fazer para que esse sentimento e felicidade sejam sempre afetivos?

Penso eu que felicidade pode estar ligada ao propósito da vida de cada um, indo desde suas emoções até sua personalidade e entre outras coisas a mais.

É sem dúvida que no nosso dia a dia a felicidade é inspiradora para nossas emoções. Então devemos passar essas emoções positivas sempre para frente, pois o que é bom deve ser compartilhado para que o próximo também se cinta bem assim como você se sentiria ao receber uma boa ação de felicidade.

Bruno Zanoni Sarnaglia, Josivan Velten

A liberdade adquire-se?

Bom, a liberdade é uma escolha de cada um, tanto que temos o direito de ir e vir e/ou fazer oque queremos quando quisermos, desde que, não prejudique o próximo. No entanto devemos nos impôr limites.
Falando um pouco do jogos cooperativos, que são benéficos para favorecer a liberdade, e percebe-se também a promoção da inclusão, da cooperação, na interação com o meio e nas escolas, onde ajuda indivíduos no desenvolvimento de diversos aspetos promovendo novos saberes, no qual o mesmo pode expressar sua linguagem corporal, como por exemplos nas atividades de jogos, lutas, dança entre outros fazendo com que cada indivíduo conheça suas diferenças e distintas realidades.

Jeferson da Silva Oliveira

COMO NOS PODEMOS TORNAR SERES HUMANOS MAIS LIVRES?

Somos rodeados por pessoas que impõem regras, tempo limitado, sabemos que ser livre está ligado à liberdade. Com isso temos que buscar de diversas formas o conhecimento em que nos amplia a visão das coisas, tendo uma compreensão refletida. Então como fazer para se tornar mais livre? Há espaços que nos atribui essa busca pela liberdade?

A escola é um dos espaços em que o indivíduo possa também buscar sua liberdade, pois ser livre condiz em se expressar, respeitar a você próprio e ao outro com limite, em vista que no âmbito escolar a disciplina de educação física tem como princípio desenvolver vários aspectos que proporcione conhecimentos que auxilia no desenvolvimento do indivíduo, como por exemplo, a cultura em que ele pode se expressar pela sua linguagem corporal, tendo como exemplo a dança que é integrada por uma diversidade cultural que tem um potencial na educação, em que a pessoa se relaciona com sua própria cultura e conhece a do outro. Além disso, as aulas de educação física tem outro componente que propicia uma formação cultural que são os jogos cooperativos que promove a interação, cooperação, e inclusão, em que as pessoas se tornam a vivenciar um aprendizado mais humanizado.

Portanto para se torna um ser mais livre é necessário que esteja aberto ao aprendizado e lições, assim construindo varias condutas que possa se tornar um ser mais reflexivo que conheça sua individualidade para responsabilizar de suas ações.

Tatiane da Silva Neto

A perfeição existe?

Se pararmos para olhar uma bela paisagem, vamos concordar que a perfeição existe. Mas será que existe uma pessoa perfeita? Se existe ela é perfeito por si mesmo? Não precisa da cooperação de outras pessoas? Talvez se uma pessoa estiver apaixonada, o seu amado ou amada se tornara a pessoa mais bela da face da terra. Mas, a perfeição esta longe de ser uma pessoa, pois como humanos que somos cometemos muitos erros, que nos tornam imperfeitos. Diante das pessoas, queremos sempre ser perfeito, mostrar o nosso melhor, nos sentir superiores, achando que a perfeição vem de algo que consigamos alcançar como nossas próprias mãos. Dentro dos jogos cooperativos, os objetivos são comuns, precisamos da ajuda de outros, trabalhar o respeito, a igualdade, as diferenças, entre outras coisas. Através dos jogos conhecemos novas culturas e valores, que talvez faça com a perfeição apareça ou desapareça. Mesmo se a perfeição existir, não tem como ser perfeito sozinho, precisamos da ajuda de outras pessoas, para que talvez nos tornemos “perfeitos”.

Andreia Hinz de Brito e Julia.

Somos livres para mudar?

A Liberdade não e só uma coisa material, mas sim espiritual também, todos temos direito de sermos livres para nossas escolhas, para mudarmos nos adaptarmos à nossa maneira de ser.

 Nossa vida uma constante mudança, desde que nascemos somos criados a maneira educação de nossos pais, a partir do momento que vamos criando consciências vamos nos moldando ao nosso jeito, nossa vida se torna uma constante mudança. Assim como o mundo muda com o passar dos anos tudo que está ligado a ele acaba também sofrendo constante mudança muitas conhecidas como adaptações, aqueles que são adaptados aquela determina área tem mais chance de sobreviver, isso pode ter influência direta em nos, precisamos mudar temos que nos adaptar não podemos parar no tempo pois o fato de sermos livre para mudar nos faz ser mais adaptáveis.

Douglas e Rufo.

                                   Há conhecimento falso?

O que seria o conhecimento? Seriam conhecimentos gerais ou específicos? Conhecimento vem do latim cognoscere e significa saber, e esse saber pode ser classificado em teorias, hipóteses, conceitos, entre outros. Você já teria algum conhecimento sobre educação física para instruir alguém?  Qual conhecimento seria falso, o que não sabemos ou o que não é comprovado? Teorias e hipóteses também fazem a construção do saber?!

Observamos que as teorias da educação são bastantes contraditórias, onde não podemos afirmar qual delas está certa ou errada, qual delas possui um conhecimento falso ou verdadeiro, levando em conta que cada época possui suas particularidades na história da construção da educação através do acúmulo dos conhecimentos.  Como vimos a teoria crítica social dos conteúdos trabalha uma linha de pensamento onde a educação transforma a relação da sociedade sem perder sua essência do processo de construção do conhecimento que foi obtido com o tempo. Já o modelo não crítico possui uma visão fabril, tecnicista, onde a educação é objetiva e operacional, pois foca-se no trabalho pedagógico sem interferências de subjetividades. A teoria da educação física critico-superadora refere-se ao chão da escola, estreitando as relações aluno e professor, conhecimento da realidade focado nas possibilidades pedagógicas, baseada no materialismo histórico, onde a cultura corporal produzida e acumulada historicamente é absorvida de maneira crítica. No pensamento da educação física cultural, o corpo é sua perspectiva principal, ele é o foco, onde atividades podem ser aplicadas a todos da mesma forma. Nos jogos cooperativos a cooperação é o tema central dessa teoria, (mas a competição não é totalmente “excluída”) e, o jogo é sinalizado como um forte instrumento pedagógico para o enriquecimento da construção do conhecimento.

Pelo pressuposto que todas essas teorias construídas sejam verdadeiras, qual o conhecimento fornecido por elas seria falso? Ou se fossem falsas, então não teríamos conhecimentos construídos historicamente?

Karina Tófano e Marjory Povegliano

O que é viver bem ?

O que é viver bem?

O que é viver bem? Esta é uma pergunta que gera uma série de dúvidas na nossa cabeça. Pois o acredito que o maior medo das pessoas, é chegar na velhice, e sentir uma sensação de vazio, missão incompleta, por achar que poderia ter aproveitado mais a vida quando mais novo, ou ter se dedicado mais para obter uma melhor carreira profissional, enfim, algum arrependimento que não é possível voltar atrás.

Acredito que viver bem, independente dos bens materiais que você adquire ao longo do  tempo, seria aproveitá-la  vivendo de forma intensa e curtindo cada fase da sua vida, principalmente a época do ensino escolar, que é uma das fases onde o individuo mais se diverte de varias formas, principalmente na pratica dos jogos cooperativos na escola, onde a criança começa a fazer as primeiras amizades, a desenvolver a comunicação com os colegas, a se desapegar parcialmente do seu lar, etc.

Após essa fase do ensino da pré escola e primário, acredito que aí sim é o tempo que as pessoas mais sentem saudade, por que neste período é que são concretizadas as amizades que você preserva o resto de sua vida, e também é a época que  a criança já começa a se impor e praticar esportes, enfim.

Quando encerramos o ensino médio, é que surge as preocupações de verdade, daí o sujeito já começa a criar diversas responsabilidades, pois é preciso tomar um rumo na vida e se preparar para a carreira profissional, e aí é a hora que as pessoas  passam a se divertir menos e só pensar em adquirir bens materiais e trabalhar, e a intensidade de viver acaba se afogando no meio de tantas preocupações.

Devemos cumprir com todas nossas prioridades, mas nunca deixar de aproveitar a vida, pois o tempo voa, e quando menos esperamos a velhice chega, daí não adianta mais se arrepender de nada.

L. NASCIMENTO E M. HOFFMANN

O que faz pensar que a vida valha a pena ser vivida?

A vida é um estágio ao qual vivemos todos os dias, sejam esses dias aprendendo ou não. Conseguimos adquirir cada vez mais uma identidade própria com as experiências vividas com outras pessoas e até mesmo sozinhos, agindo, tirando conclusões e cooperando para um objetivo em comum de um grupo de pessoas (ou até mesmo de um mundo inteiro) para uma situação que consideramos importante, algo como o aquecimento global por exemplo. Sendo assim, podemos trabalhar em prol de alcançar esses objetivos para que possamos sentir que a nossa vida está sendo usada para todos os dias obter melhorias e sentir que naqueles momentos estamos sendo alguém que acrescenta atitudes e pensamentos positivos de muita importância a um bem geral.

Jéssiva Silva Rocha e Melissa Fiorotti Daleprane.

A verdade é um ponto de vista?

Como definir o que é verdade? É difícil responder essa pergunta, pois não podemos ter certeza de tudo, então seria a verdade somente um ponto de vista?
Várias teorias são criadas para uma determinada situação, objeto, entre tantas coisas existentes. Até para o ensino existem diferentes teorias que tratam de assuntos parecidos.
A pedagogia crítico-social busca construir uma visão a partir da realidade social e histórica, a fim do professor mediar a educação no processo de transformação social.
Já a Educação Física Cultural vem trazer o foco na cultura corporal de movimento, levando em conta as diferenças e realidade de cada indivíduo, onde o aluno e o professor constroem através das diversas produções como lutas, dança,  jogo, esportes entre outros, o ambiente e currículo escolar.
Outra teoria que também vem debater o ensino é a Educação Física dos jogos cooperativos, que faz com que todos os alunos trabalhem juntos, buscando a interação entre alunos e a cooperação, trabalhando também o social.
Não tem como dizer qual é a mais certa, pois cada um tem um ponto de vista diferente, mas nem melhor nem pior que a outra.


Alessandro Detmann e José Anthônio.
3º Período de Ed. Física

O outro favorece a minha liberdade?

Acreditamos que a compreensão do outro é algo que nos favorece na liberdade e também nas relações sociais. Nem sempre nosso ponto de vista, ou forma de ser, seja ela física ou psicológica, é aceita por integrantes da sociedade. Algumas vezes isso faz com que o outro se resguarde deixando de ser/agir como gostaria por receio ao outro.

A escola é um ambiente frequentado por indivíduos de diferentes culturas, que por muitas vezes acabam separando grupos de pessoas com as mesmas afinidades. Os jogos cooperativos se apresentam como uma ótima oportunidade para promover a cooperação entre eles, além de ajudar às pessoas a ver o outro como par, realizando a inclusão, não o vendo como adversário e aceitando a colaboração que cada sujeito tem para oferecer no momento da atividade, deixando de valorizar apenas a sua própria razão. Isso também proporciona o conhecimento da cultura alheia, fazendo com que entendemos  que cada qual tem sua liberdade, muitas vezes, baseado em sua cultura. Nesse sentindo passamos entender o modo de ser/ pensar, da comunidade educativa estabelecendo um respeito maior com o outro.

Através do jogo o sujeito é capaz de se relacionar com seus próprios limites e capacidades. O que possibilita compreender as necessidades do outro, levando-o a estabelecer  uma relação de reciprocidade. Essa interação proporciona respeito que leva às ações livres entre os pares, mesmo diante das diferenças.

Concluímos que os jogos cooperativos são capazes de favorecer a liberdade, visto que o mesmo é uma maneira de aceitar o outro como ele é. Você coopera a partir do momento que se sente livre, e essa liberdade depende do seu eu com a sociedade. E para você, a cooperação através do outro traz liberdade?

Thais e Jamile