Conforme o texto do autor do bacharelado em Educação Física,
ele encontrou uma necessidade de se aprofundar nos estudos do pensamento e atitudes filosóficas a partir
da dança, além da sua pratica, e teve como referências os autores Paul Valery, José Nuno Gil, o primeiro autor se
identifica por vários campos do saber , e apresenta profunda admiração no
trabalho de Leonardo da Vince, nota-se a relação do seu trabalho sobre tempo e
dança, e o autor José Nuno Gil se
preocupa em caracterizar as relações corpo, dança e linguagem, ou seja, o corpo como estruturas que transmitem
afetos e desejos, pois é no corpo
que habitamos esses sentimentos e a potência de viver, e não somente
padrões moldados empiricamente e intitulados pela medicina. Podemos assim
perceber que os textos dialogam entre si, com diversas contradições e
polêmicas. No contexto há certo senário sexista a partir de
determinados autores, em suas obras. Gostaria de ressaltar os dias atuais,
questionando a seguinte realidade:
A dança é considerada uma poesia, uma arte do movimento, que
representa temporariedade, uma possibilidade de diminuir o tédio da vida, além
de ser considerada uma forma de expressão e linguagem, segundo o autor Gil. Então, questione-me: Como ainda, a dança é interpretada de uma
forma tão sexista, como é o caso do BALÉ?
Já que, pesquisas deste trabalho,
segundo descrição de autores, revela que: A dança é um objeto de forte potência
criativa, além de apontar outras forma de viver o/no/ pelo corpo, tempo e forma
de se expressar?
Márjory Povegliano
Márjory Povegliano
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