sábado, 20 de maio de 2017

Conforme o texto do autor do bacharelado em Educação Física, ele encontrou uma necessidade de se aprofundar nos estudos  do pensamento e atitudes filosóficas a partir da dança, além da sua pratica, e teve como referências os autores Paul Valery,  José Nuno Gil, o primeiro autor   se identifica por vários campos do saber , e apresenta profunda admiração no trabalho de Leonardo da Vince, nota-se a relação do seu trabalho sobre tempo e dança, e o autor José Nuno Gil  se preocupa em caracterizar as relações corpo, dança e linguagem, ou seja,  o corpo como estruturas  que transmitem  afetos e desejos, pois é no corpo  que habitamos esses sentimentos e a potência de viver, e não somente padrões  moldados  empiricamente e  intitulados pela medicina. Podemos assim perceber que os textos dialogam entre si, com diversas contradições e polêmicas.  No contexto  há certo senário sexista a partir de determinados autores, em suas obras. Gostaria de ressaltar os dias atuais, questionando a seguinte realidade:

A dança é considerada uma poesia, uma arte do movimento, que representa temporariedade, uma possibilidade de diminuir o tédio da vida, além de ser considerada uma forma de expressão e linguagem, segundo o autor Gil.  Então, questione-me:  Como ainda, a dança é interpretada de uma forma tão sexista, como é o caso do BALÉ?  Já que, pesquisas deste  trabalho, segundo descrição de autores, revela que: A dança é um objeto de forte potência criativa, além de apontar outras forma de viver o/no/ pelo corpo, tempo e forma de se expressar?

Márjory Povegliano

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