domingo, 21 de maio de 2017

CAFÉ COM PROSA



Segundo Sócrates, “Nossos atos, singularmente os atos que põem nosso corpo em agitação podem nos introduzir a um estado estranho e admirável”, ou seja, entende-se que, com a dança nos esgueiramos do tédio momentaneamente. Seria a dança um remédio momentâneo para o tédio? Ou se praticada diariamente no lazer, poderia “curar” o tédio vivido no cotidiano?

PAG: 20                                      Jeferson da Silva Oliveira

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