quinta-feira, 9 de março de 2017

Devemos confiar nos nossos instintos?

O que seria instinto? Seria Talvez um processo antecipador de algo? Seria uma premonição? Seria um sentimento que nos alerta, para despertarmos para um futuro acontecimento?
Confiando em nossos instintos poderíamos prevenir acontecimentos indesejados? Talvez certos acidentes?
Dizem que às mães possuem instintos mais aguçados do que uma mulher que não tem filhos, por que será? Será que à mãe ouve mais, cheira mais, por que os seus instintos estariam acelerados procurando proteger suas crias?
Os instintos seriam uma forma inconsciente de prevenção e proteção?
Os instintos seriam uma forma de adivinhação?
Será que todos nós possuímos os mesmos instintos, com a mesma forma e a mesma intensidade?
Deveríamos confiar em nossos instintos para termos uma vida melhor, uma vida mais prazerosa?
Enfim, os instintos seriam sentimentos que nos auxiliam a perceber prováveis erros ou acertos?
Sofia seguia seus instintos que era o seu grande interesse pelas coisas que geralmente as pessoas não se importavam, como por exemplo: de onde viemos, quem somos, por que vivemos. Quanto mais Sofia seguia seus instintos, mais sua curiosidade aumentava. O que movia essa adolescente numa dogmática viagem era o seu interesse por questões não muito explicáveis, e isso mostra que, quanto mais perdemos o interesse pelas coisas, mais ainda deixamos de acreditar em nossos instintos.


Marjory Povegliano

Nenhum comentário:

Postar um comentário