Se tudo tem um fim o que é que tem valor?
Mas afinal estamos falando de qual fim e que
valor? Porque se tem valor nunca terá fim e se tiver fim nunca teve valor.
Durante a vida nos deparamos com situações que
nos deixam a pensar se estamos empregando de fato um valor as coisas, valor
este que seja emocional ou econômico, mas que tenha um sentido ao valorizar.
Atualmente nos perguntamos o que ou quem vamos
valorizar, se nem essas coisas e pessoas tem e se dão valor?!
Qual o real valor? O emocional ou o econômico?
Há quem diz ser o emocional e outros o
econômico, mas será que um por si só conseguirá sustentar para não ter um fim?
Ou melhor, damos valor suficiente para nós e nossas coisas para ambos não terem
fim? Será que nossos valores são tão fugazes que não somos valorizados o
suficiente? Que valores devemos ter para sermos valorizados e não ter fim? O
que realmente devemos ter/ser na vida para sermos valorizados depois desta?
Qual o valor da vida se muitos a perdem por valorizar ou não certas coisas que
não seja seu próprio viver?
Portanto o valor depende de quem está dando uma
importância ou significado a tal coisa ou pessoa e, quando isso se perder aí
sim terá um fim, mas ainda ficarão as incógnitas: POR QUE DEI VALOR?; POR QUE
DO FIM?
Essa importância e significado deixam de
existir quando a exemplo do que fora lido no segundo capítulo ‘ A Cartola ’ do
livro “ O Mundo de Sofia ”, deixamos de admirar e nos adaptamos, acostumando
assim com o mundo e com as coisas onde perdem o sentido de serem valorizadas,
pois, como “adultos” nos habituamos com as mesmas.
Karina Tófano Côgo
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