terça-feira, 7 de março de 2017

Se  tudo  tem  um  fim  o  que  é  que  tem  valor?
Mas afinal estamos falando de qual fim e que valor? Porque se tem valor nunca terá fim e se tiver fim nunca teve valor.
Durante a vida nos deparamos com situações que nos deixam a pensar se estamos empregando de fato um valor as coisas, valor este que seja emocional ou econômico, mas que tenha um sentido ao valorizar.
Atualmente nos perguntamos o que ou quem vamos valorizar, se nem essas coisas e pessoas tem e se dão valor?!
Qual o real valor? O emocional ou o econômico?
Há quem diz ser o emocional e outros o econômico, mas será que um por si só conseguirá sustentar para não ter um fim? Ou melhor, damos valor suficiente para nós e nossas coisas para ambos não terem fim? Será que nossos valores são tão fugazes que não somos valorizados o suficiente? Que valores devemos ter para sermos valorizados e não ter fim? O que realmente devemos ter/ser na vida para sermos valorizados depois desta? Qual o valor da vida se muitos a perdem por valorizar ou não certas coisas que não seja seu próprio viver?
Portanto o valor depende de quem está dando uma importância ou significado a tal coisa ou pessoa e, quando isso se perder aí sim terá um fim, mas ainda ficarão as incógnitas: POR QUE DEI VALOR?; POR QUE DO FIM?
Essa importância e significado deixam de existir quando a exemplo do que fora lido no segundo capítulo ‘ A Cartola ’ do livro “ O Mundo de Sofia ”, deixamos de admirar e nos adaptamos, acostumando assim com o mundo e com as coisas onde perdem o sentido de serem valorizadas, pois, como “adultos” nos habituamos com as mesmas.

                                                                            Karina Tófano Côgo

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